segunda-feira, 26 de março de 2012

Ken Parker #45 - A Mulher do Cochito

12 comentários:

  1. Vlw Chemako!!!

    Muito obrigado por mais esta ;)

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    Respostas
    1. Eu que te agradeço Murdock, pelos ótimos scans do Tex que você e Angélico postam. Estou com falta de tempo de gerenciar o Blog mas a medida do possível vou colocando alguma coisa aqui. Até mais.

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  2. valeu,amigo.
    mais uma raridade que vou baixar agora mesmo.muito obrigado.

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  3. Muito obrigado Chemako por mais um inédito para mim.
    Um abraço.
    javal

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  4. Estamos agora esperando, ansiosamente pelo numero 46, Adah, uma das melhores historias de Ken Parker. Agradeço aos números já publicados.

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  5. Mais um pra coleção, muitíssimo obrigado !!!

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  6. Parabéns.
    É muito bom recordar o passado com essas excelentes histórias.
    Continue nos privilegiando com essas postagens.
    Muito obrigado.
    MLB

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  7. Obrigado por disponibilizar mais esta preciosidade, Chemako. Um abraço!

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  8. Chemako, obrigado por nos trazer de volta as historia deste magnifico Ken Parker, abs.

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  9. SINOPSE:
    Após um enorme grupo de apaches se render, pedindo abrigo num forte, O guerreiro Cochito resgata sua bela amante, Nooki dos abusos dos soldados, iniciando assim uma caçada. Na fuga, o casal rouba os pertences, rifle, cavalo, livros, tudo de Ken Parker, que logo se junta ao grupo perseguidor.
    Só que o mesmo Cochito salva o dia quando ajuda a defender os soldados de uma armadilha índia. Um dilema, em meio à ação se faz presente: Como não estragar a vida daquele belo casal nesse caótico mundo selvagem? Prender ou liberar o valoroso cochito?
    -x-
    Uma grande história, de contornos trágicos, onde vemos o amor tentando sobreviver em meio a selvageria do velho oeste e da guerra entre os povos brancos e indígenas. Cochito e Nooki vivem um amor à lá "Romeo e Julieta", onde tudo o que querem é a possibilidade de estarem juntos.
    Todos, eu disse TODOS, dos personagens envolvidos, a nós leitores torcemos e até sofremos por um final feliz para o casal apache, o que no universo realista de Berardi, nem sempre é possível. Quem ler verá.

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